domingo, 16 de março de 2008

O rio corre de século em século, e as histórias dos homens se desenrolam na margem. Acontecem para serem esquecidas amanhã e para que o rio não pare de correr.

Milan Kundera - A insustentável leveza do ser

quarta-feira, 12 de março de 2008

Há vitórias que exaltam, outras que corrompem; derrotas que matam, outras que despertam.

Antoine de Saint-Exupéry

segunda-feira, 10 de março de 2008

Ilusões

Me engane com
apenas um olhar
me confunda com
o que você vai me falar

Pois bem sabe
como é um coração
querendo viver
só mais uma emoção

Aceita sem pensar
tudo o que vem
sem se preocupar se é para o mal
ou para o bem

Me engane...
Me confunda...
Sem se preocupar se é para o mal
ou para o bem

terça-feira, 4 de março de 2008

Esses poloneses...

Um imigrante polonês está fazendo exame de vista para obter carteira de motorista em Nova Iorque.
O examinador lhe mostra um cartão com as seguintes letras: C Z J W I N O S T A C Z
O examinador pergunta:
- Você consegue ler isso?
E o polonês:
- Ler?! Eu conheço esse cara!!

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

C'est la vie...


Vai entender.

Tenho um saco de pedras...

Na maior parte do tempo, nem o noto. Acho que todos somos assim: acabamos nos acostumando, carregando um grande peso inútil para lá e para cá sem nem mesmo o notar...

Porque não me livro dele? Já folheei alguns livros de auto-ajuda, e, para seus autores, geralmente parece simples se livrar desta carga. Talvez realmente seja, seguindo aquelas receitinhas de bem-estar semi-pronto. Mas nunca fui muito fã de auto-ajuda.
Na verdade, acho que sempre fui mais do gênero auto-destruição...

Sabe... Algumas dessas pedras... Algumas que, nem sei se são as mais pesadas, mas são as que mais têm incomodado - são pontiagudas, quando entram, entram fundo... Essas eu ganhei de você.

Porque têm me incomodado? Acho que somente porque são as mais novas. As mais antigas, essas eu já bati tanto que estão como seixos rolados, nem incomodam mais...

Como eu falei, na maior parte do tempo eu nem lembro que carrego este saco. Mas ontem eu lembrei, não sei porquê. Lembrei, e as pedras incomodavam. Te juro, não sei o que acontece... Essas coisas vêm e vão sem ter exatamente um motivo para isso.

Me deu vontade de jogá-las em você. Jogar uma a uma, na sua cabeça, na sua cara. Se ontem eu tivesse tido a oportunidade... Não. Eu não teria jogado.
Não é a minha natureza.

Além do quê, não acredito que resolveria nada mesmo. Acho até que, para cada pedra que eu te jogasse, outra mais pesada seria colocada no lugar.

Enquanto isso, as carrego. Não é o tipo de coisa que se descarte facilmente. Acho que um dia servirão para que eu construa o meu castelo...

Como naquelas frases de livros de auto-ajuda...

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Alguém por favor me diga...


O que está havendo com o mundo!?