sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

C'est la vie...


Vai entender.

Tenho um saco de pedras...

Na maior parte do tempo, nem o noto. Acho que todos somos assim: acabamos nos acostumando, carregando um grande peso inútil para lá e para cá sem nem mesmo o notar...

Porque não me livro dele? Já folheei alguns livros de auto-ajuda, e, para seus autores, geralmente parece simples se livrar desta carga. Talvez realmente seja, seguindo aquelas receitinhas de bem-estar semi-pronto. Mas nunca fui muito fã de auto-ajuda.
Na verdade, acho que sempre fui mais do gênero auto-destruição...

Sabe... Algumas dessas pedras... Algumas que, nem sei se são as mais pesadas, mas são as que mais têm incomodado - são pontiagudas, quando entram, entram fundo... Essas eu ganhei de você.

Porque têm me incomodado? Acho que somente porque são as mais novas. As mais antigas, essas eu já bati tanto que estão como seixos rolados, nem incomodam mais...

Como eu falei, na maior parte do tempo eu nem lembro que carrego este saco. Mas ontem eu lembrei, não sei porquê. Lembrei, e as pedras incomodavam. Te juro, não sei o que acontece... Essas coisas vêm e vão sem ter exatamente um motivo para isso.

Me deu vontade de jogá-las em você. Jogar uma a uma, na sua cabeça, na sua cara. Se ontem eu tivesse tido a oportunidade... Não. Eu não teria jogado.
Não é a minha natureza.

Além do quê, não acredito que resolveria nada mesmo. Acho até que, para cada pedra que eu te jogasse, outra mais pesada seria colocada no lugar.

Enquanto isso, as carrego. Não é o tipo de coisa que se descarte facilmente. Acho que um dia servirão para que eu construa o meu castelo...

Como naquelas frases de livros de auto-ajuda...

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Alguém por favor me diga...


O que está havendo com o mundo!?

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Para descontrair:

Achmed - the dead terrorist!
Vídeo muito bacana, dá para rir bastante...

Dica do primo Olavo.